Juan Quirós

Primeira apresentação da série nacional ocorreu no início de dezembro em Porto Alegre

Depois de apresentar o Plano de Desestatização de São Paulo em Porto Alegre, a SP Negócios – agência de promoção de investimentos e exportações do município — levará na quarta-feira (12/12) o roadshow “Processo de Desestatização de São Paulo – Conhecimento e Oportunidades” a empresários e investidores de Campinas-SP.

As apresentações pelo país, iniciadas no Rio Grande do Sul, vão percorrer as principais metrópoles brasileiras para oferecer informações detalhadas sobre as licitações de ativos da capital paulista ao maior número possível de interessados, assim como tem sido feito pela SP Negócios em missões de negócios internacionais.

Após a reunião de Campinas, promovida pela SP Negócios em parceria com a Lima Junior/Domene Advogados Associados, será a vez de Curitiba e de outras capitais, no início de 2019. As apresentações serão feitas pelo presidente da São Paulo Negócios, Juan Quirós, e pelo presidente da SP Parcerias, Rogério Cerón, seguidas de debate e esclarecimentos aos empresários presentes.

“Apresentar o plano de concessões e privatizações de São Paulo às principais regiões empresariais e investidoras do país é duplamente importante. Primeiro, para mostrar um programa ousado e pioneiro de melhoria dos equipamentos públicos em parceria com o setor privado, que pode ser implementado por outros municípios. Além disso, para atrair interessados às grandes oportunidades que a cidade oferece”, explica Juan Quirós, presidente da SP Negócios.

Entre os ativos em processo de Desestatização estão os complexos do Anhembi e do Pacaembu, Terminais de Ônibus e Parque do Ibirapuera, entre outros.

Para Rogerio Ceron, esta é mais uma boa oportunidade de apresentar o maior Plano Municipal de Desestatização do país ao mercado. “Temos uma carteira de projetos de concessões, alienações e PPPs bem interessante para o mercado e que pode trazer importante fonte de receitas e desoneração do orçamento municipal, permitindo alavancar investimentos em áreas essenciais”, afirma.